quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Queimadas no estado do Amazonas aumentam 91% em 2011


A baixa umidade do ar do Amazonas  e o aumento na quantidade de queimadas na floresta no estado preocupa o governo. A falta de brigadistas dificulta os trabalhos de contenção dos incêndios.
Dados do sistema de monitoramento de queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), de São José dos Campos, mostram que entre 1º de janeiro até 19 de agosto houve crescimento de 91% nas ocorrências de queimada no estado.
Em 2010 foram registrados 136 focos de calor, enquanto neste ano já são 261. O índice vai na contramão dos demais estados, que apresentam queda na quantidade de queimadas no comparativo com o ano passado.
Entre as regiões mais afetadas no Amazonas estão o Parque Nacional Campos Amazônicos, que teve queimada entre o fim de julho e início de agosto uma área de 330 km² (equivalente a 206 vezes o tamanho do Parque Ibirapuera, em São Paulo).
       sas (Foto: Divulgação/Prevfogo AM)    Parque Nacional Campos Amazônicos teve área afetada por incêndio entre julho e agosto (Foto: Divulgação/Prevfogo AM)



Alerta


Segundo informações do Sistema Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o risco de novos focos de incêndio na floresta é alto devido à forte estiagem na região.
“Estamos enfrentando este calor inédito. A umidade do ar não deveria ficar tão baixa. Estamos pedindo para a população evitar a queima em propriedades, principalmente no sul do Amazonas”, disse Agenor Vicente da Silva, coordenador estadual do Prevfogo.
Dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) apontam que a umidade relativa do ar na região está em 34%, mesmo índice registrado durante o auge da seca na Amazônia em 2010, considerada a segunda pior da história.
“O normal é a umidade do ar no estado ficar em cerca de 80%. A redução é consequência de um fenômeno climático que deixou a atmosfera seca em várias partes do país. Esta situação deverá continuar até meados de setembro”, comenta o meteorologista Francisco de Assis Diniz.
Para Bernardo Flores, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, quanto mais frequente for o fogo em trechos da floresta, mais suscetível o bioma ficará às queimadas. “Teria que ocorrer uma conscientização da população, para evitar o uso do fogo na limpeza de terrenos, por exemplo. Mas é complicado, porque a população mais pobre não tem como utilizar formas mais caras para isto”, disse.
                  as (Foto: Divulgação/Prevfogo AM)   Imagem aérea do Parque Nacional Campos Amazônicos, que perdeu área equivalente a 206 Parques do Ibirapuera devido às queimadas em 2011 (Foto: Divulgação/Prevfogo AM)
Estrutura
Segundo Silva, em todo o estado existem 60 brigadistas do Ibama, número insuficiente para controlar as ocorrências do estado. “O Corpo de Bombeiros está somente nas cidades mais distantes”, afirma.
De acordo com Rômulo Mello, presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), ao menos cem unidades de conservação concentradas nas regiões Centro-Oeste, sul do Amazonas e parte do Pará têm risco alto de incêndio.
“Nós já temos aviões preparados para utilizar no combate às queimadas, além dos funcionários do instituto. Não queremos que este ano alcance o total de 1,5 milhão de hectares queimados (15.000 km²) em 2010. Em 2011 já houve registro de 200 mil hectares (2.000 km²) devastados pelo fogo”, desse.


Unidades de Conservação

O Parque Nacional dos Campos Amazônicos foi uma das unidades de conservação da Amazônia que tiveram seus limites modificados por Medida Provisória publicada no Diário Oficial da União desta semana.
A UC perdeu 340 km² para viabilizar a construção da usina hidrelétrica de Tabajara e o aproveitamento energético do Rio Roosevelt, que corta a unidade. Além disso, a área amortizada poderá ser utilizada em atividades mineradoras. Outros dois parques nacionais (Amazônia e Mapinguari) também foram afetados pela MP.
         “Estamos fazendo uma correção nas zonas dos parques para evitar conflitos fundiários e proporcionar ganhos no setor energético e na preservação. Essas unidades de conservação receberam áreas anteriormente, portanto, não houve perdas. Até se chegar a esta conclusão foram feitos estudos técnicos, nada foi decidido num estalar de dedos. As medidas são positivas”, afirmou o presidente do ICMBio, Romulo Mello.

Amazônia enfrentou em 2010 a maior seca da história, diz cientista do Inpe.



Pesquisadores conseguiram desvendar o fenômeno climático que desencadeou as secas de 2005 e 2010, na Amazônia. O resultado dos estudos foi publicado pelo cientista climático José Marengo, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), na revista americana Geophysical Research Letters. Seu artigo revela que a seca de 2010 foi a mais severa desde que as medições hidrológicas foram instaladas no Rio Negro, em 1903.
Os períodos de estiagens intensos são atribuídos à confluência de dois fenômenos climáticos de rara ocorrência continua. O primeiro foi um El Niño, que é o aquecimento das águas do oceano Pacífico Sul, o que intensifica as secas em várias regiões do Brasil. O fenômeno ocorreu entre dezembro e abril, justamente no período das chuvas na Amazônia, o que reduziu drasticamente o nível dos rios.
E depois, justamente durante a seca, houve um aquecimento das águas do Oceano Atlântico acima da linha do Equador – o que faz com que a umidade acumulada pela junção das correntes de ar que transitam pelo planeta permaneça no Hemisfério Norte, deixando a região da Amazônia muito mais seca. “Frente a duas ocorrências tão intensas houve uma drástica mudança no padrão das chuvas da região e tivemos as secas de 2005 e 2010”, explica o pesquisador José Marengo.
     Seca no Rio Negro (Foto: Euzivaldo Queiroz/A Crítica/Reuters)   Seca no Rio Negro, em 2010, um dos principais afluentes do Rio Amazonas (Foto: Euzivaldo Queiroz/A Crítica/Reuters)
Intensidade
A diferença entre as duas tragédias é que a intensidade foi diferente. A primeira atingiu a região sul da Amazônia entre os rios Madeira e Solimões. “Já a seca de 2010 foi mais intensa na Amazônia Central e no leste da região”, explica.
Um segundo estudo do Inpe mostra que o mesmo fenômeno que intensificou as secas foi responsável pelas chuvas de 2009. Mas as chuvas ocorreram por um fator contrário, ou seja, houve o aquecimento das águas do Atlântico abaixo da Linha do Equador, o que jogou a massa de ar que fica acumulada nessa região para a Amazônia e o Nordeste. O resultado foram as inundações e enxurradas que assolaram as populações dessas regiões.
Essa alternância de fenômenos climáticos na Amazônia já foi indicada nas modelagens feitas pelo Hadley Center, um instituto inglês de estudos climáticos, onde há uma previsão de uma grande alternância de extremos climáticos para todo o Brasil. “Não podemos ainda afirmar nada sobre esses fenômenos serem uma confirmação de mudanças climáticas, porém são sinais que as modelagens podem estar certas”, conclui Marengo .
Ele completa uma volta ao redor do pulsar em apenas 2 horas e 10 minutos. A distância entre a estrela e o planeta também é pequena: 600 mil quilômetros, valor menor que o raio do Sol. A dupla pertence à Via Láctea e se encontra na direção da constelação da Serpente, distante 4 mil anos-luz da Terra.

Estudo sugere descoberta de um planeta feito de diamante


     Um planeta possivelmente feito de diamante foi descoberto por uma equipe internacional de astrônomos, segundo mostra um estudo publicado na edição desta semana da revista "Science". O planeta está próximo a um pulsar, uma estrela com muita massa e com apenas 20 quilômetros de diâmetro - valor comparável ao tamanho de uma cidade.
A descoberta foi feita por um grupo de cientistas liderados por Matthew Bailes, da Universidade Swinburne de Tecnologia, localizada em Melbourne, na Austrália.
O pulsar - que se chama PSR J1719-1438 - consegue girar 10 mil vezes em torno do seu eixo por minuto e possui 1,4 vez a massa do Sol. A chance de "piões de luz própria" como esse terem uma companheira é de 70%.
Conforme o pulsar gira, ele emite um feixe de ondas de rádio que podem ser detectadas por radiotelescópios. Ao analisar o padrão das ondas de rádio vindas de PSR J1719-1438, os cientistas suspeitaram da presença de um planeta no local.
As mudanças provocadas nos pulsos de rádio pela presença do planeta também informaram ao astrônomos sobre a composição do astro. Eles sabem, por exemplo, que a companheira do pulsar não pode ser feita de hidrogênio ou hélio.
Por outro lado, o planeta pode ser composto por carbono e oxigênio. A equipe tem confiança de que a densidade do astro indica que o planeta seria formado por um material em forma de cristais, assim como um diamante.
            Ilustração mostra o pulsar, no centro, sendo rodeado por uma companheira provavelmente feita de diamante. (Foto: Science) No centro, em azul, está o pulsar; o ponto amarelo à direita, dentro da órbita, é o planeta que os cientistas acreditam ser feito de diamante. (Crédito: Science)

Os astrônomos acreditam que o planeta de diamante seja, na verdade, o que restou de uma estrela com muita massa no passado, que teve boa parte de sua matéria "sugada" pelo pulsar.
Segundo o grupo, o astro de diamante deve ter menos de 60 mil quilômetros de diâmetro - valor 5 vezes maior que o da Terra. Mas a sua massa é maior que a Júpiter.
Ele completa uma volta ao redor do pulsar em apenas 2 horas e 10 minutos. A distância entre a estrela e o planeta também é pequena: 600 mil quilômetros, valor menor que o raio do Sol. A dupla pertence à Via Láctea e se encontra na direção da constelação da Serpente, distante 4 mil anos-luz da Terra.

RELATÓRIO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR



UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
             DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS
           DCHT – CAMPUS XVI – IRECÊ
PROESP – CURSO GEOGRAFIA – 3ª ETAPA – PÓLO IRECÊ


                               ÁLVARO PEREIRA FIDELES
                                               IRENE PEREIRA BASTOS
                               MARIA GORETE ROCHA
                                               MARIA ROSÂNGELA
                                                MARILEDA ASSIS DOURADO
                                                REDINERIA FERREIRA MACHADO
                                                TALITA NEIVA PAIVA





RELATÓRIO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR





Atividade complementar desenvolvida como requisito avaliativo do componente Geografia Rural da turma do PROESP de Licenciatura em Geografia da Universidade do Estado da Bahia, sob a orientação do Prof. Jean Santos.




    Para realização da atividade complementar do módulo XV, prescrito pelo professor Jean Santos do componente curricular Geografia Rural foram feitas várias pesquisas sobre agrotóxico e suas conseqüências para a população. Este trabalho teve como objetivo investigar o que os alunos sabem a respeito dos tipos de agrotóxicos que são usados pelos agricultores do Município de São Gabriel analisando os riscos e danos à saúde dos agricultores causados pelos agrotóxicos, tendo como eixos centrais o processo e as relações de trabalho presente na agricultura brasileira.
Iniciamos as nossas pesquisas com o que é agrotóxico e quais as conseqüências para os agricultores para isso nos reunimos na residência de uma das colegas cursista no dia dezesseis de julho de dois mil e onze, buscamos textos, vídeos, documentário entre outros recursos para nos orientarmos e termos um norte para seguirmos durante a exposição do assunto. Realizamos a leitura e analisamos o material, em outro encontro acontecido no dia vinte e três do mês de julho de dois mil e onze elaboramos o projeto e fizemos a escolha do material utilizado para a aula proposta.  
 No dia vinte e seis de julho do ano de dois mil e onze nos reunimos na escola Rosimiro de Abreu para apresentarmos a atividade complementar referente o  componente curricular geografia rural proposta pelo professor Jean santos  com a temática “ Erosão e poluição do solo por agrotóxico”. Iniciamos a aula com alguns questionamentos a cerca do tema, em seguida fez a abordagem do assunto onde discutimos o conceito, os tipos e os danos provocados pelos agrotóxicos. Para dar uma maior ênfase ao assunto passamos um vídeo sobre a aplicação de agrotóxicos nas plantações mostrando os prejuízos causados pelos mesmos não só aos seres vivos como a natureza em geral. Continuando, distribuímos textos referentes ao assunto completando a visão do vídeo uma vez que o mesmo apresentava toda a problemática determinante dos agrotóxicos, durante a leitura do texto os alunos iam destacando as informações para responderem as questões, logo após com as questões respondidas pelos alunos entregamos revistas e jornais para que os mesmos localizassem gravuras referentes ao tema proposto, em seguida fazer recortes para confecção de painel e depois fizemos a socialização do trabalho e exposição dos mesmos. Ao final do trabalho percebemos que os alunos tiveram um bom entendimento do tema, pois ao concluirmos as apresentações houve um momento de discussões a cerca do tema onde foi abordado o que eles compreenderam o que eles acharam importante e o que havia de comum entre o assunto abordado e a realidade local, as discussões nos levou a perceber o quanto foi significativo para os alunos.Para conclusão final do trabalho foi realizado um momento ecologico onde os alunos plantaram mudas e sementes de plantas para arborizar a escola.
 


IRECÊ – BA
JULHO, 2011





PROJETO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR

             DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS
           DCHT – CAMPUS XVI – IRECÊ
PROESP – CURSO GEOGRAFIA – 3ª ETAPA – PÓLO IRECÊ

   ÁLVARO PEREIRA FIDELES
IRENE PEREIRA BASTOS
     MARIA ROSÂNGELA
        MARILEDA ASSIS DOURADO
MARIA GORETE ROCHA
         REDINERIA FERREIRA MACHADO
TALITA NEIVA PAIVA



PROJETO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR





Atividade complementar desenvolvida como requisito avaliativo do componente Geografia Rural da turma do PROESP de Licenciatura em Geografia da Universidade do Estado da Bahia, sob a orientação do Prof. Jean Santos.




IRECÊ – BA
JULHO, 2011


TEMA: Erosão e poluição do solo por agrotóxico
SERIE: 6º Ano
DURAÇÂO: 2 aulas de 50 minutos
COMPONENTE CURRICULAR: Geografia


INTRODUÇÃO:


                 A utilização de produtos visando ao combate de pragas e doenças presentes na agricultura não é recente. Civilizações antigas usavam enxofre, arsênico e calcário, que destruíam plantações e alimentos armazenados. Também eram utilizadas substâncias orgânicas, como a nicotina extraída do fumo e do pyrethrum (Garcia, 1996; Meirelles, 1996). O intenso desenvolvimento da indústria química a partir da Revolução Industrial determinou o incremento na pesquisa e produção dos produtos agrotóxicos. Sua produção em escala industrial teve início em 1930, intensificando-se a partir de 1940 (Meirelles, 1996).
Os agrotóxicos são um dos mais importantes fatores de riscos para a saúde humana. Utilizados em grande escala por vários setores produtivos e mais intensamente pelo setor agropecuário, têm sido objeto de vários tipos de estudos, tanto pelos danos que provocam à saúde das populações humanas, e dos trabalhadores de modo particular, como pelos danos ao meio ambiente e pelo aparecimento de resistência em organismos-alvo (pragas e vetores) nas empresas onde haja trabalhadores em regime celetista. Na agricultura são amplamente utilizados nos sistemas de monocultivo em grandes extensões. As lavouras que mais os utilizam são as de soja, cana-de-açúcar, milho, café, cítricos, arroz irrigado e algodão. Também as culturas menos expressivas por área plantada, tais como fumo, uva, morango, batata, tomate e outras espécies hortícolas e frutícolas empregam grandes quantidades de agrotóxicos (OIT, 2001; Brasil, 1997). Essas substâncias são ainda utilizadas na construção e manutenção de estradas, tratamento de madeiras para construção, armazenamento de grãos e sementes, produção de flores, combate às endemias e epidemias, como domissanitários etc. Enfim, os usos dos agrotóxicos excedem em muito aquilo que comumente se reconhece. Contemporaneamente, observa-se um intenso e caloroso debate em torno da questão dos agrotóxicos. Compondo este cenário, têm-se de um lado as empresas produtoras e, de outro lado, as representações de trabalhadores e da população em geral normalmente representada pelas Organizações não Governamentais – ONGs. Neste campo, confrontam-se interesses diferenciados envolvendo fatores econômicos, sociais, ideológicos.
Diante de todo esse contexto histórico sentimos a necessidade de aplicar esse tema em sala de aula visto que a nossa região é totalmente agrícola e o uso de agrotóxico já se encontra em uso. Neste caso buscamos aplicar de forma significativa através de oficina, pois, além de ser uma forma de interação também desenvolve o senso critico do educando.
JUSTIFICATIVA:
É no ambiente que todo e qualquer ser vivo busca suprir suas necessidades básicas e essenciais à sobrevivência. Vencer as dificuldades e desafios do ambiente é um problema para o homem, porém ele tem vantagens sobre os outros animais: pela inteligência, consegue vencer os obstáculos, interferindo no meio em que vive.
Desta forma, faz-se necessário informar o homem sobre as interrelações existentes no universo e possíveis conseqüências de todas as ações, e educar para que todos assumam seus compromissos, havendo conscientização voltada à realidade do ser humano. Pensando nisso, tentaremos aproximar os temas estudados em ala de aula ao cotidiano do aluno para que o processo ensino – aprendizagem adquira maior significado.

OBJETIVO GERAL
Compreensão, critica e análise de alternativas para as questões ambientais associadas às praticas agrícolas e a expansão desordenada do uso de produtos químicos.
OBJETIVO ESPECIFICOS:
Ø  Compreender como o uso inadequado de agrotóxico pode desencadear sérios riscos a saúde do ser humano.
Ø  Perceber que o uso excessivo de fertilizantes e agrotóxico está entre os vários problemas que afetam o meio ambiente. 
METODOLOGIA:
Iniciaremos a aula com os seguintes questionamentos:
Vocês sabem o que é produtos químicos?
O que causa poluição e contaminação no campo?
Existe alguma plantação que você conhece que usa agrotóxico?
O que pode acontecer se alguém ingerir alimentos que foi aplicado agrotóxico?
Como os fertilizantes químicos contribuem para a contaminação do ser humano?
Após discutir os questionamentos com os alunos iremos passar um vídeo sobre os agrotóxicos onde são abordados todos os questionamentos acima citado.
Dividiremos a turma em cinco grupos onde eles farão um painel com gravura mostrando os problemas ambientais e sociais causados por produtos químicos.
Em seguida eles irão explicar o que significa cada gravura e o porquê da escolha da mesma.
Para concluir trabalharemos o texto os danos causados pelos inseticidas.


REFERENCIAS:
Projeto Araribá: Geografia. 2º ed. São Paulo: Moderna, 2007. P144-147
Projeto Pitanguá: Geografia. 2º ed. São Paulo: Moderna, 2008. P134-137
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros curriculares nacionais: Geografia. Brasília: MEC/SEF, 1998.



Fotos da Oficina em São Gabriel























                                              

Fotos da Oficina









Fotos da Oficina em São Gabriel 2